Até que ponto as mudanças devem fazer sentido?

Hailton Costa

Hailton Costa

Equipe Real Brasil

Meu texto dessa vez vai começar com uma frase do professor da Louisiana State University. Ela foi proferida em um discurso há mais de 60 anos e, na minha opinião, transcorridos tanto tempo, continua muito atual, ela diz:

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”
Leon C. Megginson

Embora o nobre professor discorreu sobre sua interpretação a respeito da teoria da A ORIGEM DAS ESPÉCIES, de Charles Darwin, não posso deixar de comparar com o momento atual dos nossos negócios com tal frase.

Os desafios são diários. Aumento dos preços dos combustíveis, ano ruim para o agronegócio, falta de mão de obra, estradas mal conservadas, legislação rigorosa, falta de segurança nas estradas, o custo de pedágios, aumento dos insumos para manutenção, margens apertadas…ufa.

Eu confesso: para dizer o mínimo, os empresários do setor são obstinados.

Sem querer exagerar, tentando ensinar o bom e velho Padre Nosso ao vigário, os empresários do setor precisam estar conectados á todas as tendências, usar a tecnologia a seu favor e transferir o máximo de riscos a terceiros.

E é aqui, nesse ponto que eu, humildemente, arrasto toda a brasa para o meu churrasco.

Brincadeiras à parte, o mercado segurador tem se atualizado, conta com apólices modernas e está pronto para absorver muitos dos riscos aos quais o setor de transportes está totalmente exposto.

Aqui eu NÃO estou fazendo apologia a uma simples venda de apólice de seguro, seja para qualquer risco. A linha de trabalho que defendo é um estudo minucioso das particularidades do TRC ou do EMBARCADOR, somar a esse estudo as mais modernas e eficientes ferramentas de gerenciamento de riscos, de pronta resposta, inteligência artificial, telemetria, análise de cadastro (principalmente para os casos de autônomos) e, o mais importante, mensurar os resultados alcançados, para que isso seja atrativo ao mercado segurador, e, este por sua vez, adequem os custos das apólices aos resultados positivos que forem apresentados.

Em minha opinião, esse é o ponto onde a frase do professor Leon se encontra claramente com o mercado transportador. É a velocidade de se buscar, implantar e medir esses ajustes que irá determinar a longevidade de uma empresa.

Claro, eu poderia preencher umas dez folhas de papel fundamentando o meu ponto de vista, mas não vamos exagerar e esgotando o assunto.

Se você ficou interessado, quer saber mais sobre nossa experiência no mercado de transportes, entender como nossa experiência pode te ajudar nesse contexto, basta nos chamar.

 

 

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